quinta-feira, 15 de maio de 2014

Vale do Douro, Portugal, é destino de enoturismo sugerido pela revista Fodors e pelo Trip Advisor para 2014


Por Rogerio Ruschel (*)
Uma das regiões vinícolas mais antigas do mundo e um patrimônio mundial da UNESCO, o Vale do Douro em Portugal continua a ser uma das pedras preciosas menos explorados da Europa. (Conheça os vinhedos tombados pela Unesco em http://invinoviajas.blogspot.com.br/2013/03/seis-vinhedos-patrimonio-da-humanidade.html )

Mas isso pode mudar em breve e esta é uma das razões para viajar em 2014. Premios recentes aos vinhos produzidos no país, especialmente os profundos e ricos tintos do Douro e os Vinhos Verdes efervescentes que ainda têm preços acessíveis se comparados a similares da Franca, Itália e Espanha, têm estimulado a indústria do turismo e da hospitalidade ao longo da rota do vinho. Ou das rotas do vinho, porque Portugal tem oficialmente onze Rotas do Vinho:

Rota dos Vinhos Verdes, Rota do Vinho do Porto, Rota das Vinhas de Cister, Rota do Vinho do Dão, Rota dos Vinhos da Bairrada, Rota do Vinho da Beira Interior, Rota da Vinha e do Vinho do Ribajeto, Rota do Vinho do Oeste, Rota do Vinho da Costa Azul, Rota dos Vinhos de Bucelas, Carcavelos e Colares e Rota do Vinho do Alentejo.

Porto (acima e abaixo), segunda maior cidade de Portugal e âncora do Vale do Rio Douro, está na beira do mar e por isso, além da presença de prédios, bens culturais e arquitetura de grande valor cultural e histórico, também oferece ótima gastronomia e a possibilidade de passar um dia na praia. Aliás, Porto ficou na segunda posição da lista dos 10 destinos Europeus emergentes do TripAdvisor Traveler's Choice em 2013.

Nenhuma viagem a esta região é completa sem um clássico passeio de barco pelo rio Douro, que se revela em curvas e colinas harmoniosas que além de grande beleza cênica, são também um Patrimônio da Humanidade. Segundo muitas pessoas, esta é a região vinícola mais linda do mundo.
Na mesma região está também a Rota dos Vinhos Verdes que explora os jovens vinhos produzidos em todo o rio Minho. A melhor época para ir é no verão (Junho a Agosto) quando está quente e os vinhedos estão carregados; em setembro a oferta de atrativos se amplia (e o movimento de turistas também) com a colheita das uvas.


(*) Rogerio Ruschel mora e trabalha em São Paulo, Brasil, é jornalista e enófilo e um profundo admirador de Portugal, suas qualidades e belezas. Para ler outros posts sobre enoturismo, cultura do vinho e turismo de qualidade, acesse http://invinoviajas.blogspot.com.br/ 

 

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